sábado, outubro 13, 2007
Não, obrigada.
Ontem fugi de ti a sete pés.
Vai morrer longe,
sentimento distante de euforia.
Foge para onde te esperam!
Guarda-te para aqueles
a quem não resta nada
senão um rasgo de loucura
a prolongar-lhes a vida.
Aqui não entras,
euforia de saltos e palmas
a transbordar da alma para o chão.
Não te quero aqui.
(Ah!, estes masoquismo e plágio conscientes!)
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